Ah sim… Só o que faltava! Uma defensora dos direitos humanos na principal corte militar. Maravilha!
Isso é um abuso, uma depreciação ao nome das Forças Armadas e as pessoas que, pós-64 tiveram serviços prestados ao país.
Porque eu nunca vejo esse tipo de gente falar nas mortes de soldados do Exército durante o Regime Militar?? Porque eles não defendem os direitos humanos dos diversos embaixadores sequestrados de 68 a 72? Porque não abrem o arquivo da Dilma e de outros COMUNISTAS que promoviam o caos social??! Aliás, quem é ela para falar alguma coisa a respeito de um período na história do Brasil que houveram coisas boas e ruins. O que fica, o que aparenta, é que foi tudo ruim, tudo uma bosta, mortes e assassinatos, torturas e represárias. A começar pelo uso do termo 'ditadura' (será que pode ser aplicado o termo a um governo que teve 5 presidentes diferentes, manutenção do Congresso e garantia de ir e vir da população? Isso não é uma ditadura…).
Sobre a questão das mulheres nas Forças Armadas, sou indiferente, acredito que pessoas técnicas podem tomar a decisão, não uma mulher que nunca entrou num terreno. Essa é uma decisão TOTALMENTE TÉCNICA. Quem tem que tomar são pessoas técnicas. Ponto.
Homossexuais nas Forças Armadas também sou indiferente, os anos que estive na força nunca tive um caso, não gostaria de ter tido também, mas se houvesse também não veria nada demais.
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